9.6.07

Dualidade


Se queres saber o quanto o outro pode ser, por exemplo, “maligno” dentro de um contexto “x”, é só mensurar a freqüência e intensidade de sua característica oposta nos demais contextos.

Isso explicaria a máscara recentemente parida, e delicadamente adotada por minha face. Mas como não há nada que prove essa máxima, minha dissimulação continua sem tradução significativa.


“Às vezes me desconheço,
e no momento esse vão abstruso
me soa tão desnecessário que fascina”.

Dk.



Como sempre digo, se eu quisesse ser compreendida usaria uma linguagem mais objetiva. Sim, estou de volta.